Edson Teles ROTA 190
Dia 20 de Janeiro de 2014 em serramento da festa do padroeiro da cidade de nova olinda São Sebastião por voltas das 17: 00 uma multidão saíram em procissão pelas ruas da cidade o Padre Antonio Luiz abençoando as ruas por onde a Procissão passava ao chegar na Matriz de são Sebastião foi retirada a bandeira a sim em serrando dos festejos do padroeiro
Edson Teles ROTA 190
HISTORIA DE SÃO SEBASTIÃO
Ele teria chegado a Roma através de caravanas de migração lenta pelas
costas do mar mediterrâneo, que na época era muito abundante de causa do
mar mediterrâneo e o sahara e os dias não tão quente por causa da
latitude em torno de 40°. De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene),
apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que
ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público
de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado a 30 de Junho)
resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.3 4
Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: o édito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303
(depois da Era Comum), pelo que a data tradicional do martírio de São
Sebastião parece precoce. O simbolismo na História, como no caso de
Jonas, Noé e também de São Sebastião, é visto, pelas lideranças cristãs
atuais, como alegoria, mito, fragmento de estórias, uma construção
histórica que atravessou séculos.
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema
recorrente na arte medieval, surgindo geralmente representado como um
jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); três
setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu
símbolo heráldico.
Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa.
Embora os seus martírios possam provocar algum ceticismo junto dos
estudiosos atuais, certos detalhes são consistentes com atitudes de
mártires cristãos seus contemporâneos.
ROTA 190
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